segunda-feira, 7 de abril de 2014

3 Atitudes que Mudam Sua Vida Financeira

1. Praticar exercícios com regularidade

Todos nós praticamos algum exercício quando mais jovens, mas acabamos perdendo esse ótimo hábito com a chegada da vida profissional, das demandas sociais e do excesso de trabalho. Como você já sabe, rever essa importante decisão e priorizar a saúde através dos exercícios físicos é fundamental para o equilíbrio emocional.
Além do retorno em termos estéticos (perda de peso, roupas servindo etc.), os benefícios principais estão associados com a qualidade de vida e a prática do conceito mais poderoso das finanças pessoais: a disciplina. Respeitar uma rotina de treinos tornará muito mais simples a adoção do hábito de investir todo mês, por exemplo.
Além disso, há a questão da superação. Com objetivos definidos, a busca por resultados passa a fazer sentido e dizer “Não” para as distrações para de gerar ansiedade. Uma alimentação melhor, sem peso na consciência, mais disposição e o consumo adiado em prol da conquista de liberdade são exemplos comumente vistos a partir da decisão de se exercitar.

2. Ler mais e ver menos televisão

Gosto de desafiar as pessoas a dizerem o que fazem no seu tempo livre. Muita gente gosta de assistir televisão, e não há problema algum nisso. O que não aceito é gente assim que reclama da falta de tempo para um curso extracurricular, um aprendizado novo ou mesmo uma imersão em determinado tema para abertura de novos horizontes pessoais.
A leitura especializada e a dedicação na busca por mais conhecimento, seja ele em que área for, aumenta nossa capacidade crítica ao mesmo tempo em que eleva nossa bagagem para discutir e tomar melhores decisões.
Interpretar os fatos à nossa própria maneira e ler as opiniões de muitos profissionais aumenta nosso desejo de participar da discussão e aumenta nossa confiança na hora de decidir. Aumentando o conhecimento, o interesse vem junto – e com o ele resultados melhores.
Você não encontra na TV quem explique por que o Tesouro Direto é uma aplicação tão melhor que a poupança. 
Atenção para a interpretação do texto: não estou dizendo que a TV é ruim, estou apenas alertando para a necessidade de aproveitar melhor seu tempo livre.

3. Ter mentores

Não sei exatamente quem foi que disse que “somos a média das cinco pessoas com quem passamos mais tempo”, mas acho que essa afirmação merece algum destaque.
Nossas grandes amizades e os contatos familiares são, sem dúvida, os relacionamentos que mais preenchem nossa agenda, mas será que são aqueles que podem contribuir com críticas e provocações capazes de nos tirar de nossa zona de conforto?
Imagine que você está empregado e, depois de planejar e considerar sua carreira, decide abrir sua própria empresa. É provável que muitas pessoas próximas o chamem de “louco” e tentar fazer você mudar de ideia. A razão é simples: eles amam você demais a ponto de cogitarem a possibilidade de ver você “quebrando a cara”. Seria dolorido demais.
O que diria um empresário que você admira sobre essa mesma decisão? Será que ele não traria perguntas novas e perspectivas mais desafiadoras, mas sem ser dramático demais? Ele provavelmente questionaria o negócio e sua capacidade, não o amor por você.
A ideia de inserir pessoas melhores que nós (melhores em um sentido amplo, pessoal e subjetivo) em nosso cotidiano tem o poder de mexer com a maneira como tomamos nossas decisões e assumimos riscos.
E, convenhamos, manter um networking mais centrado nos negócios e repleto de pessoas capazes de motivá-lo a fazer mais, investir melhor e buscar retornos maiores certamente fará diferença nas metas financeiras e de patrimônio a serem perseguidas – trata-se de uma relação de causa e efeito óbvia.

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