1. Praticar exercícios com
regularidade
Todos nós praticamos algum exercício
quando mais jovens, mas acabamos perdendo esse ótimo hábito com a chegada da
vida profissional, das demandas sociais e do excesso de trabalho. Como você já
sabe, rever essa importante decisão e priorizar a saúde através dos exercícios
físicos é fundamental para o equilíbrio emocional.
Além do retorno em termos estéticos
(perda de peso, roupas servindo etc.), os benefícios principais estão
associados com a qualidade de vida e a prática do conceito mais poderoso das
finanças pessoais: a
disciplina. Respeitar uma rotina de treinos tornará muito mais
simples a adoção do hábito de investir todo mês, por exemplo.
Além disso, há a questão da
superação. Com objetivos definidos, a busca por resultados passa a fazer
sentido e dizer “Não” para as distrações para de gerar ansiedade. Uma
alimentação melhor, sem peso na consciência, mais disposição e o consumo adiado
em prol da conquista de liberdade são exemplos comumente vistos a partir da
decisão de se exercitar.
2. Ler mais e ver menos televisão
Gosto de desafiar as pessoas a
dizerem o que fazem no seu tempo livre. Muita gente gosta de assistir
televisão, e não há problema algum nisso. O que não aceito é gente assim que
reclama da falta de tempo para um curso extracurricular, um aprendizado novo ou
mesmo uma imersão em determinado tema para abertura de novos horizontes
pessoais.
A leitura especializada e a dedicação
na busca por mais conhecimento, seja ele em que área for, aumenta nossa
capacidade crítica ao mesmo tempo em que eleva nossa bagagem para discutir e
tomar melhores decisões.
Interpretar os fatos à nossa própria
maneira e ler as opiniões de muitos profissionais aumenta nosso desejo de
participar da discussão e aumenta nossa confiança na hora de decidir.
Aumentando o conhecimento, o interesse vem junto – e com o ele resultados
melhores.
Você não encontra na TV quem explique
por que o Tesouro Direto é uma aplicação tão melhor que a poupança.
Atenção para a interpretação do
texto: não estou dizendo que a TV é ruim, estou apenas alertando para a
necessidade de aproveitar melhor seu tempo livre.
3. Ter mentores
Não sei exatamente quem foi que disse
que “somos a média das cinco
pessoas com quem passamos mais tempo”, mas acho que essa afirmação
merece algum destaque.
Nossas grandes amizades e os contatos
familiares são, sem dúvida, os relacionamentos que mais preenchem nossa agenda,
mas será que são aqueles que podem contribuir com críticas e provocações
capazes de nos tirar de nossa zona de conforto?
Imagine que você está empregado e,
depois de planejar e considerar sua carreira, decide abrir sua própria empresa.
É provável que muitas pessoas próximas o chamem de “louco” e tentar fazer você
mudar de ideia. A razão é simples: eles amam você demais a ponto de cogitarem a
possibilidade de ver você “quebrando a cara”. Seria dolorido demais.
O que diria um empresário que você
admira sobre essa mesma decisão? Será que ele não traria perguntas novas e
perspectivas mais desafiadoras, mas sem ser dramático demais? Ele provavelmente
questionaria o negócio e sua capacidade, não o amor por você.
A ideia de inserir pessoas melhores
que nós (melhores em um sentido amplo, pessoal e subjetivo) em nosso cotidiano
tem o poder de mexer com a maneira como tomamos nossas decisões e assumimos
riscos.
E, convenhamos, manter um networking mais centrado nos negócios e repleto
de pessoas capazes de motivá-lo a fazer mais, investir melhor e buscar retornos
maiores certamente fará diferença nas metas financeiras e de patrimônio a serem
perseguidas – trata-se de uma relação de causa e efeito óbvia.
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