terça-feira, 31 de julho de 2012

Concurso de Modelos Capa Mix - Sabrina

Concurso de Modelos Capa Mix - Sabrina
Começou a nova votação, peço aos meus amigos e leitores que continuem votando, pois não foi desta vez que minha filha ganhou, mas como sou guerreira e persistente, continuo na luta, assim como minha filha. Bjs a todos e agradeço desde já o voto de vocês.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Problemas financeiros? Acabe com suas dívidas em quatro passos

Auto Surf RP
Equilibrar as finanças está se tornando um desafio para boa parte das famílias brasileiras, mas é importante acreditar que há solução. Já conversamos muito sobre tudo o que de positivo aconteceu na economia do Brasil nos últimos anos, mas não podemos deixar de comentar um componente novo que tem se tornado uma pedra no sapato de muita gente: o crédito.

A dificuldade em lidar com o crédito
 Não é surpresa pra ninguém que a oferta de crédito é crescente no Brasil – e esse fenômeno se torna muito nítido na medida em que “brotam” nas cidades diversos pontos ocupados por financeiras.

No Brasil de hoje podemos afirmar, categoricamente, que o crédito fácil não é sinônimo de crédito barato. Hoje em dia, conseguir uma aplicação com rentabilidade de 0,5% ao mês é um enorme desafio, então como aceitar um empréstimo qualquer com juros de 5% no mesmo período?

Pesquisas que preocupam…
 A ProTeste (associação de defesa do consumidor) divulgou ha  duas semanaa, uma pesquisa que aponta o Brasil como o país com a maior taxa de crédito rotativo entre sete países da América latina. O estudo mostrou que a taxa média do financiamento através do cartão de crédito é de 323,14% ao ano. Em segundo lugar ficou o Peru, com taxa de 55% ao ano.

Outra pesquisa com dados preocupantes foi divulgada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), que constatou que a dívida de 35% das famílias endividadas supera o dobro de sua renda. O atual valor médio das dívidas é de R$ 4.943,88. O levantamento do Ipea apontou ainda que 30% das famílias endividadas possuem contas em atraso e que 28% desses inadimplentes alegam não ter condições de pagar as faturas vencidas.

É possível livrar-se das dívidas? Como?
 A situação é grave e mostra que não amadurecemos bem financeiramente para lidar com o consumo através do crédito. Primeiro, porque conquistar as coisas simplesmente pegando dinheiro emprestado não é uma alternativa sustentável e, segundo, pelo simples fato de que vivemos em um país com crédito ainda muito caro.

Quem se encontra em uma situação delicada e com dívidas infelizmente não sairá da situação em um simples passe de mágica. Mas, com um pouco de planejamento e paciência é possível contornar a situação. Separei algumas ações capazes de ajudá-lo.

1. Assumir a responsabilidade. Em situações complicadas, como no caso das dívidas, é muito comum mascararmos a real fragilidade trazida pelos problemas. Eleger um culpado que não nós mesmos (o cartão de crédito, o cheque especial ou a “super liquidação”) é muito cômodo e faz com que nosso sono seja mais tranquilo.

No entanto, precisamos parar de nos enganar e aprender que as ferramentas de crédito são apenas ferramentas, mas seu uso foi originado de uma decisão pessoal – alguém foi lá e a usou. Esse, sim, é o verdadeiro responsável.

2. Atitude para mudar e sair da zona de conforto. Agora já descobrimos que somos os verdadeiros responsáveis pela má gestão financeira das ferramentas que temos à nossa disposição e isso é fundamental. O ponto aqui é mudar nossa conduta em relação ao consumo focando em novos hábitos (mais que em tentar acabar com hábitos ruins).

Consumir é importante para a sociedade e faz uma nação inteira prosperar, mas o consumo não precisa ser acompanhado de dívidas impagáveis. Chegou a hora de aprender a esperar e consumir com planejamento e respeito aos seus limites de orçamento. Comece do começo: anote seus gastos e suas receitas em um orçamento de forma categorizada e discuta a realidade familiar depois de 30 dias seguindo essa sugestão.

3. Buscar alternativas para quitar as dívidas. Agora já sabemos como e onde erramos e também que atitude é fundamental para o desenvolvimento financeiro. Agora chegou o momento de dar volta por cima, quitar as dívidas e aprender com o erro. Seu orçamento, seus limites e a readequação dos gastos serão fundamentais nesta fase.

Faça um levantamento completo e minucioso de suas dívidas, relacionando quem são os credores, os valores das dívidas e as taxas envolvidas. Na hora de negociar, é preciso muito sangue frio e você nem sempre deverá aceitar a primeira proposta que receber do credor. Esteja preparado para fazer uma contraproposta por escrito, não se esquecendo de documentar tudo isso.

Se não tem condições de pagar toda a dívida nesse momento, tudo bem, o importante é priorizar as dívidas com valores e juros maiores de forma a flexibilizar seu pagamento de acordo com seu orçamento (item anterior). Ou seja, você vai rever gastos, liberar parte do orçamento e usar esses recursos para pagar parcelas que encerrem a cobrança de juros e signifiquem que você está lidando com suas responsabilidades.

Uma alternativa interessante para quem tem dívidas caras, como cartão de crédito e cheque especial, é buscar outro tipo de empréstimo no banco – na prática isso significa tomar dinheiro emprestado a juros menores e quitar essas dívidas com juros maiores. Neste caso, não se esqueça de negociar um bom desconto. Insista.

4. Controle da vida financeira e respeito ao orçamento. Existem duas palavras muito importantes para se conquistar o sucesso financeiro: atitude, que falamos no item anterior, e disciplina. A atitude faz toda a diferença porque inicia a mudança – é através dela que conquistamos a força para transformar o ruim em bom, o feio em bonito e o fracasso em sucesso.

Quando pensamos em nosso bolso, a atitude de mudar algo que está sendo realizado de maneira errada deve ser somada à disciplina de manter o controle das finanças atualizado e respeitado. Muito brasileiros que passam por problemas financeiros chegaram nessa situação porque não controlavam suas finanças com a atitude e a disciplina necessária, optando por viver da contabilidade mental. O resultado não poderia ser outro: endividamento.

Não podemos mais sucumbir às más escolhas financeiras. Temos que aproveitar que o acesso à informação de qualidade está em níveis nunca antes vistos e buscar o conhecimento, além de praticar o que aprendemos. Se o Brasil fracassar, nós como cidadãos teremos boa parte da culpa. Simbora aprender com nossos erros e mudar?

domingo, 29 de julho de 2012

Sete motivos para ser um empreendedor


Você já pensou em trocar um emprego estável, com salário certinho no final do mês, um chefe autoritário e as normas rígidas de uma empresa pela vida ágil e imprevisível de um empreendedor? É preciso estar disposto a trabalhar muito, é claro, mas diante de desafios e oportunidades cuja motivação será inteiramente diferente.
Hoje vamos falar sobre os principais motivos para apostar no empreendedorismo como fonte de renda – e, claro, como fator de realização pessoal. Separei sete razões. Confira!
1. Gostar de desafios. Para ser empreendedor é essencial gostar de correr riscos, de desafios e de superar obstáculos. Não há negócio 100% seguro e sempre haverão os altos e baixos. Portanto, é preciso gostar de enfrentar desafios para ingressar nesse meio. Quem prefere uma vida pacata e estável não deve se aventurar como empreendedor.
2. Parar de receber ordens. Um lado maravilhoso de ser empreendedor é ser seu próprio patrão. É você quem vai estabelecer seus horários, suas metas e terá a liberdade de escolher seus parceiros e clientes. Isso, sem dúvida, dá uma sensação de liberdade incrível. Mas é preciso ter muita responsabilidade.
3. Liberdade de escolha. Ser dono do próprio negócio faz de você o “dono do seu nariz”. Assim, você vai poder agir da maneira que considera sempre mais acertada, mais honesta e mais eficaz. Você é quem decide os caminhos que seu negócio vai seguir.
4. Fugir da monotonia. Ter o próprio negócio é sempre desafiador e dinâmico, pois o mercado muda o tempo todo. Portanto, a vida de um empreendedor é sempre movimentada, ágil, cheia de imprevistos e nunca segue aquela sequência mecânica da vida de um funcionário com carteira assinada. A monotonia não existe na vida do empreendedor.
5. Flexibilidade de horários. Você pode escolher quais os melhores horários para executar as tarefas de seu negócio. Se você é mais produtivo à noite, poderá se dedicar mais ao trabalho nesse período, pois é você quem faz sua rotina. 
6. Possibilidade de ganhos maiores. Se por um lado é ruim o fato de não ter um salário fixo, por outro essa realidade tem suas vantagens. Pois, se a empresa é bem organizada, sua renda poderá ser bem maior que a de um salário prefixado. Não ter limites pode significar voos mais altos (mais dinheiro no bolso com o crescimento da empresa).
7. Realizar seus sonhos. Ter seu próprio negócio lhe permite investir no que realmente gosta e acredita, não estando subordinado às vontades de chefes antiquados, autoritários ou simplesmente diferentes de você. Sendo empreendedor, você pode tornar seus sonhos uma realidade e ter aquilo que sempre desejou. E isso não tem preço.
E aí, se animou a investir no seu próprio negócio e começar a empreender? Para refletir, preste atenção no que diz Henry Ford: “Um negócio que não produz nada além de dinheiro é um negócio pobre”. Bons negócios e até a próxima.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

O brasileiro aprendeu a lidar com grana?



O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou dados recentes, coletados através do IEF (Índice de Expectativa das Famílias), que mostram a realidade das finanças pessoais no Brasil:
  • A dívida média do brasileiro recuou 5,5% e passou de R$ 4.433,00 para R$ 4.189,00 em agosto na comparação com julho;
  • A maioria (52,2%) dos brasileiros disse não ter débitos em aberto;
  • Dois em cada dez (20%) têm dívidas pequenas;
  • Do total, 17,7% se consideram razoavelmente endividados;
  • E, por fim, 10% dos consumidores ouvidos afirmam ter dívidas muito grandes.
Olhando as informações acima, é possível afirmar que evoluímos em relação ao passado, afinal estamos devendo menos e um número menor de brasileiros declara-se com dívidas complicadas. O cuidado em interpretar estas informações exige que outros números sejam avaliados, como, por exemplo, o número de endividados e sua relação com a inadimplência.
O que mais interessa saber sobre nossa relação com o dinheiro?
Segundo a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), o total de famílias com dívidas segue em patamares mais baixos que em julho do ano passado: 57,6% agora contra 64,5% em julho de 2011. A pesquisa leva em consideração prestações a pagar em cheque pré-datado, cartão de crédito, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro ou seguros.
A inadimplência também é menor se comparados os meses de 2011 e 2012 - e este mês teve queda em relação ao mês passado. O número de famílias que dizem não ter condições de pagar suas dívidas em atraso também caiu, para 7,3% do total em julho, ante 7,5% em junho. Em julho de 2011, o porcentual de famílias que considerava não ter condições de pagar suas contas em atraso era de 8,1%.
Parece que nós estamos aprendendo alguma coisa, não é mesmo? A realidade do crédito farto, mas também caro, está cada vez mais presente nas famílias brasileiras - e, infelizmente, muitas têm aprendido a usá-lo da forma mais difícil (endividando-se além da conta). É aquela história: aprendemos por bem ou por mal. 
O endividamento ainda é um problema muito presente e perigoso nos lares brasileiros. Estes números que eu trouxe aqui dificilmente chegam a todos os brasileiros, então acho importante compartilhá-los para que possamos, juntos, ter a certeza de quão importante é a educação financeira nesse processo de crescimento e amadurecimento de nosso país. Ainda há muito a ser feito, mas vamos chegar lá.
Mais uma vez, obrigado! Grande abraço.


domingo, 22 de julho de 2012

A compra de títulos públicos, é uma boa opção?


Segurança é uma palavra muito importante no vocabulário do investidor inteligente. Muito embora a visão romântica dos investidores mostre-os sendo agressivos, fazendo negociações frenéticas através de computadores e sentados ao lado de dúzias de monitores, é fato que boa parte dos recursos destes participantes do mercado financeiro está seguro (em aplicações conservadoras como o Tesouro Direto).
Investir, portanto, não é sinônimo de arriscar. Investir é, antes de tudo, uma decisão inteligente e que precisa ser tomada levando-se em conta o patrimônio do investidor, seu grau de aversão ao risco, perfil (idade, estilo de vida e conhecimento de finanças e mercado) e seu tempo disponível. Investir, na minha concepção, é construir e usufruir da liberdade.
Escrevi esses dois parágrafos porque muita gente (especialmente os mais jovens) insiste em conhecer todos os detalhes das aplicações arriscadas para, então, direcionar quase que a totalidade de seus recursos para esses investimentos. Tal decisão é ingênua e não leva em conta a volatilidade e o risco. Conheço muitos jovens que perderam tudo, inclusive a arrogância de se considerarem “super investidores”.
O Tesouro Direto é interessante?
Sim, sem dúvida é uma aplicação muito atraente para o investidor  que deseja aproveitar movimentos nas taxas de juros – ele pode elevar seus ganhos quando há tendência de alta (compra de pós-fixados) e também no inverso (compra de pré-fixados) – e também para quem deseja proteger seus investimentos no médio e longo prazo.
A compra de títulos como a NTN-B, por exemplo, que é indexada à inflação, garante o pagamento de juros atrelados à alta dos preços, o que permite ao investidor a certeza de que seu poder de compra será protegido durante o período em que o dinheiro estiver aplicado. É importante frisar que para que essa alternativa seja plenamente aproveitada, o investidor deve manter-se com os títulos comprados até sua data de vencimento.
Quais foram as mudanças apresentadas em junho deste ano?
De uma forma geral, pode-se dizer que há uma tentativa do governo de tornar a compra e venda de títulos públicos uma oportunidade mais acessível e simples para o pequeno poupador. As mudanças dão conta disso, confira:
  • Agora há a possibilidade de agendar a compra e a venda dos títulos. A venda poderá ser agendada para qualquer dia da semana (ainda que a operação só seja confirmada nos leilões semanais ocorridos às quartas-feiras). Essa mudança visa, claramente, transformar a aplicação programada em uma forma de construir patrimônio para o futuro (aposentadoria, por exemplo);
  • Os cupons de juros pagos em alguns títulos e o valor final a ser resgatado na data do vencimento poderão ser reaplicados de forma automática, bastando para isso uma ordem do investidor (tudo via sistema online);
  • O valor mínimo da aplicação caiu de 20% para 10% de uma unidade de título. Com R$ 70,00 já é possível começar a investir no Tesouro Direto. Se o investidor optar pela compra agendada, o percentual mínimo cai para 1% do valor de um título ou o mínimo de R$ 30,00.
Devo escolher títulos com cupom semestral?
Depende do seu objetivo ao realizar o investimento e decidir pode ser mais simples do que imagina. Se você precisará de dinheiro ao longo do ano (curto prazo) a partir da escolha do Tesouro Direto, a opção com cupons é interessante porque ele vai distribuir os ganhos a cada pagamento e na data de vencimento.
Se o objetivo for investir uma quantia para o médio ou longo prazo, os títulos sem cupons são mais práticos porque você simplesmente não terá que se preocupar com os cupons e seu reinvestimento. A rentabilidade, neste caso, será contabilizada apenas na data do vencimento ou na data de uma eventual venda do título.
Que atenção devo ter em relação aos custos envolvidos no Tesouro Direto?
São três as taxas envolvidas na negociação de títulos públicos, segundo informações publicadas no FAQ do próprio site do Tesouro Direto:
  • No momento da compra do título, é cobrada uma taxa de negociação de 0,10% sobre o valor da operação. No segmento de aplicações agendadas há uma redução na taxa de negociação cobrada. Para o caso das compras programadas, a taxa de negociação cai de 0,1% para 0,05% a partir da terceira compra realizada em cada agendamento. Por sua vez, a opção de reinvestimento automático do vencimento do título ou do cupom semestral de juros garante total isenção dessa taxa de negociação;
  • Há também uma taxa de custódia da BM&F BOVESPA de 0,30% ao ano sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos, que é cobrada semestralmente, no primeiro dia útil de janeiro ou de julho, ou na ocorrência de um evento de custódia (pagamento de juros, venda ou vencimento do título), o que ocorrer primeiro;
  • Os agentes de custódia também cobram taxas de administração (serviços) livremente acordadas com os investidores. As taxas cobradas pelas instituições estão disponíveis aqui (basta clicar). Atente para o fato de que existem corretoras que não cobram essa taxa (você vai entender dois parágrafos abaixo).
Por que não consigo investir no Tesouro Direto através do meu banco?
Com a palavra André Proite, gerente de relacionamento institucional do Tesouro: “Muitos bancos não se interessam ou até criam entraves à aplicação. O motivo é que os papéis públicos competem com outros produtos mais rentáveis para eles, como os títulos de capitalização”.
É verdade que algumas corretoras não cobram taxa de administração?
Sim, é fato. A explicação está no relacionamento com os clientes, que muitas vezes optam por investir mais em renda fixa (Tesouro Direto) quando o mercado de ações apresenta-se sem tendência definida ou com a volatilidade muito elevada. Assim, ao estimular a diversificação dos investimentos de seu cliente sem forçá-lo a buscar um lugar mais em conta, a corretora mantém o cliente.
De maneira geral, o investimento em títulos públicos segue sendo uma ótima oportunidade para investidores conservadores e para a parcela do patrimônio que deve ser resguardada contra aventuras no caso de aplicadores mais agressivos.
Escolher entre as tantas opções de títulos pode ser uma tarefa difícil, é verdade. Tentarei resumir: se você quer saber logo na compra quanto vai receber, escolha a LTN (prefixada); se você quer acompanhar o movimento da Selic, fique com a LFT; se sua decisão for pela manutenção do poder de compra (vencer a inflação), escolha a NTN-B ou NTN Principal (mas não se desfaça desses papéis antes da data de vencimento).
Você pode ir mais a fundo no artigo “Tesouro Direto: como investir, rentabilidade, vantagens e características”, no completíssimo (mas um pouco confuso) site do Tesouro Direto:www.tesourodireto.gov.br e no guia de 15 respostas essenciais sobre Tesouro Direto do Portal Exame (clique aqui).

sábado, 21 de julho de 2012

Dinheiro extra na Net


Caro leitor do Blogger,
Hoje trago-lhe mais uma proposta para ganhar algum dinheiro extra na internet!

Já ouviu falar no BeRuby?

O BeRuby é um site com enorme e crescente sucesso na internet a nível internacional. Tem cada vez mais utilizadores espalhados por todo o mundo... e Portugal e Brasil não são exceção!
Conheça um pouco mais da Beruby.
Beruby é uma empresa que atualmente está presente em 11 países, contando con mais de 1,7 milhões de usuários registrados (2011) e mais de 3 milhões de visitas mensais.
 site gira em torno de três conceitos:

1.- Página de links favoritos ou Página Inicial.

Um dos objetivos é que você possa ter todos os seus links favoritos em um único lugar, independentemente da onde você se conecte. Como padrão, nesta página apresentam os links mais usados da Internet, mas depois você poderá configurar a sua página da forma que quiser e com o que você mais usa (links, resumo de notícias, previsão do tempo, etc.)
A página deve ser útil para você para utilizar como a sua página inicial na Internet. 

2.- Economizar: com beruby você vai economizar dinheiro pelas suas atividades.

Existem centenas de empresas que estão interessadas em: (i) que você realize uma compra com eles; (ii) que dedique o seu tempo em realizar alguma atividade como uma pesquisa de opinião, uma visita ou ver um vídeo; e (iii) que você forneça os seus dados através de um cadastro para que eles possam entrar em contato e lhe oferecer distintos produtos.
Beruby fez acordos com dezenas destas empresas e estão dispostas a pagar a beruby porque lhe oferecemos os serviços delas. Em beruby coletamos o dinheiro que nos pagam e compartilhamos com registrado. No caso das compras (seção de “economizar por comprar”), lhe dão a comissão integral que recebem (100% do valor que oferecem a beruby). Nos outros casos (seção de “economizar sem comprar”) devolvem a você 33,33% do valor que nos oferecem.

3.- Comunidade: com beruby você vai economizar pela sua rede.

Entendemos que o conceito de comunidade é muito importante e queremos estimulá-lo oferecendo ferramentas para que haja uma maior comunicação com beruby e entre os próprios usuários.
Além disso, acreditamos que devemos lhe recompensar pela sua ajuda ao nosso projeto e por isso, de todos os usuários que você convidar (e dos convidados dos seus convidados) vamos colocar no seu saldo a metade do que eles ganharem na seção de "economizar sem comprar". Ou seja, por cada 2 Reais que a sua rede ganhe por registro, visita, visualização de vídeo, etc., colocaremos 1 Real na sua conta.




Veja também a entrevista a Paulo Almeida - Country Manager do BeRuby em Portugal que passou num canal televisivo.

Se quiser avançar já com a sua inscrição no BeRuby e começar já a lucrar, faça-o aqui:
Inscrição BeRuby Portugal
Inscrição BeRuby Brasil

Bons ganhos! :)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Como lidar com o cartão de crédito?


comparação realizada pela ProTeste considerou os países da América Latina e constatou, nas palavras da associação, que "mesmo com o cenário de redução da Selic [taxa básica de juros usada como referência], os juros dos cartões seguem em um patamar extremamente elevado".
A verdade, caro leitor, é que a taxa média de juro rotativo é de 323,14% ao ano. O Peru, segundo colocado, tem taxa de 55% ao ano (quase um sexto da nossa taxa). Confira, na tabela abaixo, a disparidade (e o absurdo) constatada na pesquisa:
Tabela - juros cobrados no cartão de crédito
O que fazer?
O cartão de crédito é uma ferramenta, um meio de pagamento e não sinônimo de "dinheiro grátis". A atenção deve ser redobrada, já que é muito comum realizarmos compras parceladas - o que compromete o orçamento do mês corrente e também dos meses que ainda virão.
Além de pagar a fatura em dia (algo essencial diante dos juros que vimos agora pouco) e de evitar o parcelamento excessivo, outras três dicas podem ajudá-lo a lidar melhor com o dinheiro de plástico:
1. Tenha, no máximo, dois cartões de crédito. A facilidade e a comodidade da compra com cartão torna o consumo atraente demais, o que coloca as emoções no controle de nossas decisões. Assim, quanto mais cartões, maior a chance de exagerarmos (ainda que permaneça aquela sensação de "estou no controle"). Gerenciar muitas datas de vencimento também não é fácil, então por isso sugiro apenas dois cartões - defina as datas de vencimento de acordo com seu fluxo de receitas.
2. Descubra a “data boa”. Sempre existe uma melhor data para utilização do cartão como forma de pagamento, o dia seguinte ao fechamento da sua fatura (repare que fechamento é diferente de vencimento). A diferença entre a data de fechamento e o vencimento representa a chance de comprar e prorrogar o pagamento para a fatura do outro mês. Para essa dica funcionar, você terá que colocar em prática também o item seguinte.
3. Controle o gasta no cartão e insira isso no seu orçamento doméstico. É muito comum encontrar famílias que não detalham os gastos no cartão de crédito e apenas inserem o total gasto no orçamento como sendo "cartão de crédito". É preciso categorizar os gastos e lançar as parcelas. Afinal, o gasto foi com comida, lazer ou o quê? Quantos são os pagamentos já agendados para as próximas faturas? Seu fluxo de caixa suportará essa carga?

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Ganhar dinheiro com as suas férias


Ir de férias, passear, descobrir novos locais, relaxar, divertir-se… é algo que agrada a qualquer um depois de um ano de trabalho, mas olhando de uma outra perspectiva é também sinónimo de despesas!
Existem atividades mais e menos dispendiosas, o que não se traduz necessariamente em mais ou menos diversão. E por falar em despesas, dinheiro e férias…
Para muitos felizardos não será novidade, mas para outros será uma agradável surpresa saber que podem converter as experiências vividas nas férias… em dinheiro! Confuso? Já vai perceber do que se trata.

COMUNIDADE TRIVAGO

O Trivago é uma comunidade online onde os membros ganham dinheiro ao partilharem as suas opiniões sobre os locais que visitaram e não só.
Pode não ganhar dinheiro suficiente para lhe pagar a totalidade das férias, mas olhe que consoante a sua participação, não andará muito longe disso.
Não é necessário ser turista o tempo inteiro para atingir esses lucros, como verá mais lá para a frente…

LEVE A MÁQUINA FOTOGRÁFICA CONSIGO

Quando visitamos um lugar novo que nos agrada à vista, adoramos tirar centenas de fotos para depois partilharmos com a família e amigos.
No Trivago poderá partilhar essas fotos e ainda ganhar dinheiro com isso.
Recomendo que ande sempre com a sua máquina fotográfica e tire fotos a tudo e mais alguma coisa para depois fazer uma selecção e enviar para o Trivago juntamente com uma pequena descrição de cada foto.
Tenha em atenção que se na foto aparecerem pessoas (com a face bem visível), apenas as poderá enviar para o Trivago se tiver o consentimento delas.
Não precisa de ir de férias para locais exóticos para trazer boas fotos, no Trivago são aceites fotos de todo o lado, até da praia ou do rio da sua terra, do monumento que vê da janela do seu quarto, etc. Existe uma equipa de moderadores que posteriormente filtrarão as fotos antes destas serem publicadas, isto para evitar que alguém se lembre de enviar fotos do gato ou do cão! icon biggrin Ganhar dinheiro com as suas férias

PARTILHE A SUA OPINIÃO E DESCREVA OS LOCAIS QUE VISITOU

Para além das fotos, no Trivago dão muito valor às descrições dos locais visitados.
Poderá partilhar as suas boas e más recordações sobre o hotel em que ficou alojado, sobre a praia onde se banhou, etc.
E porque não descrever também a praia e as atrações turísticas da cidade onde mora? É tudo informação útil e bem aceite no Trivago.

PORQUE É QUE O TRIVAGO NOS PAGA?

Trivago é um excelente portal de informação para os viajantes. Imagine que pretende visitar um local ou reservar alojamento num hotel que desconhece, no Trivago poderá encontrar opiniões, fotos e muita mais informação que o ajudarão a tomar decisões.
Mensalmente mais de 8 milhões de pessoas recorrem ao Trivago para planearam as suas viagens e são essas pessoas que fazem o Trivago gerar lucro que depois é repartido pelos membros consoante a participação de cada um.
O Trivago ganha comissões das reservas de hoteis, ganha com os patrocínios, com a publicidade e ganha com as parcerias com agências de viagens. E os membros ganham uma fatia desse bolo todos os meses!
O Trivago conta atualmente com mais de 50.000 utilizadores… venha você também fazer parte desta comunidade e ganhar dinheiro! Faça já a sua inscrição no Trivago.
Boas férias e bons ganhos! icon wink Ganhar dinheiro com as suas férias

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Poupar ou gastar?



Na verdade, uma coisa não exclui a outra e as duas se complementam. De um lado, abrir mão das coisas só para acumular riquezas é quase como viver sem dinheiro. De outro, buscar apenas o prazer imediato pode inviabilizar projetos mais gratificantes no futuro.

Consumir é preciso
Ao comprar um produto, você faz mais do que satisfazer um desejo ou uma necessidade. Você põe em ação um círculo que movimenta toda a sociedade. 

Consumidor ou consumista?
Seja sincero!
Você:
- tem coisas em bom estado que não usa mais?
- vai às compras sem ter feito uma lista do que precisa ou volta delas com mais itens do que tinha na lista?
- sai para comprar algo específico e, se não encontra, traz outras coisas só para não perder a viagem?
- sente uma mistura de prazer e arrependimento quando pensa nas últimas aquisições que fez?
Quanto mais respostas “sim” ou “mais ou menos”, maior a importância de parar e refletir um pouco sobre o seu perfil de consumo.
Consumir não é passatempo nem terapia. É apenas um caminho para adquirir os meios para a satisfação das nossas necessidades e a realização dos nossos projetos. 
Às vezes, pequenas mudanças de atitude e hábitos de consumo multiplicam nossa capacidade de atingir objetivos e levar uma vida mais plena e confortável. 

Qual é o seu perfil?
- Não pensa duas vezes nem considera outras opções antes de uma compra.
- Não avalia prós e contras antes de comprar um produto ou contratar um serviço.
- Deixa para ver depois como um gasto imediato vai afetar os planos futuros.
consumidor impulsivo se expõe a um risco maior de descontrole nas contas. Entrar no cheque especial, sobrecarregar o cartão de crédito, recorrer a empréstimos – nada disso parece relevante diante da possibilidade de satisfazer mais um desejo.  Na hora, parece bom. Só que gastar desordenadamente e pagar juros à toa significa menos dinheiro para consumir. 
- Evita fazer compras que não estavam previstas ou movidas pelo desejo.
- Pesquisa preços e confere se há alternativas mais econômicas antes de fechar negócio.
- Não perde de vista o equilíbrio entre os gastos imediatos e as reservas para o futuro.
consumidor consciente sabe que fazer escolhas não significa abrir mão de consumir, mas usar melhor o dinheiro.  Afinal, tudo tem seu tempo e um pouco de planejamento ajuda a manter as coisas na perspectiva certa. Além disso, não precisar correr a toda hora para cobrir mais um buraco nas contas é uma forma de evitar estresse desnecessário e garantir melhor qualidade de vida.

Você tem sede de quê?
Ninguém vive sem dinheiro, mas é verdade que a riqueza não traz necessariamente felicidade.  Quase sempre, ela se constrói a partir de uma soma que inclui nossas experiências, o que vivemos e realizamos – sozinhos e com outras pessoas. As coisas que adquirimos fazem parte desse conjunto, mas raramente são o mais importante. 
Pense bem: o que balança o seu coração?
Mesmo quando aparentar prosperidade é importante – em algumas profissões ou em determinados momentos da carreira –, é uma armadilha achar que carro, roupas e acessórios de grife bastam para garantir o sucesso ou conquistar a admiração de um grupo.
Quando tentamos parecer o que não somos apenas em busca de aprovação dos outros, ficam para trás os nossos próprios sonhos e projetos de vida.

Mais e melhores escolhas
Ainda que o consumismo seja visto frequentemente como a causa de muitos problemas pessoais e sociais, o fato é que consumir faz parte da vida.
Quando consumimos, fazemos escolhas. Muitas delas estão ligadas à sobrevivência. Outras são guiadas pelo que nos dá prazer ou representam  a realização de um projeto pessoal.
Será que fazemos sempre a melhor escolha?
Há muitas formas de consumir melhor e mesmo pequenas mudanças de atitudes podem levar a decisões mais acertadas. 
Seja racional: evite fazer compras movidas apenas pelo zumzumzum em torno de um novo lançamento ou pelo desejo de ter uma roupa igual à da amiga.
Pense duas vezes: ao encontrar aquele celular ou aquela roupa que tem sua cara, evite comprar na hora. Espere pelo menos um dia e faça as contas de tudo de que precisa antes da decisão final.
Fique firme: se a loja não tem o que você quer, não leve qualquer coisa por insistência do vendedor ou para não ficar chato – gastar dinheiro sem um bom motivo é que é chato.
Pague menos: pesquise preços, pechinche e batalhe descontos pagando à vista – evite prestações, mesmo aquelas que se dizem “sem acréscimo” (muitas vezes, o custo do parcelamento já está embutido no preço). 
Pensando adiante
Além de permitir que você aproveite melhor o dinheiro, o consumo consciente facilita a tarefa de poupar e preparar uma reserva capaz de sustentar planos maiores. No mínimo, uma reserva de dinheiro torna a vida mais tranquila e segura para enfrentar imprevistos. Preparado para tudo.
Quem é você amanhã?
Somos movidos pela possibilidade de realizar nossos sonhos, seja montar uma empresa, conhecer o mundo ou comprar uma casa.
Pequenos sonhos que representam conquistas que se somam ano a ano, sonhos grandiosos que exijam o esforço de uma vida, todos têm algo em comum: precisam ser traduzidos em metas para virar realidade. Um sonho possível.
Planejamento na prática
1. Faça um balanço da situação*
Crie uma tabela com duas colunas e anote à esquerda o valor individual dos bens que você possui (ou seja, seus ativos). Na outra coluna, liste suas dívidas (ou seja, seus passivos). Ache o total da primeira coluna e subtraia desse valor o total da segunda para chegar ao resultado do seu balanço patrimonial. Um número próximo do zero ou negativo é sempre sinal de alerta: significa que suas dívidas somam o mesmo ou mais do que o seu patrimônio.
2. Monte um orçamento**
Faça uma relação completa dos seus ganhos e gastos mensais. Pode ser chato, mas não dá para manter os gastos sob controle sem saber o que entra e o que sai de dinheiro.
3. Dê atenção ao seu dinheiro
Reserve um tempo toda semana para controlar suas contas. Pense no seu dinheiro como alguém sensível e carente: se você não lhe der atenção, é provável que ele vá embora para o bolso de quem lhe dê o devido valor.
4. Calcule seu custo
Divida seus ganhos mensais pelo número de hora que trabalha no mês. O resultado é o seu “custo trabalho” . Antes de comprar qualquer coisa, divida o preço por esse número e avalie se ela realmente vale o sacrificio das horas que precisa trabalhar para pagá-la.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Use bem o seu dinheiro


Continuaremos hoje com o artigo aqui postado ontem, pois o artigo nos passa mais informações sobre como utilizar o seu dinheiro conscientemente.

Manter as contas organizadas dá trabalho. Mas você só vai conseguir manter as finanças em dia se reservar um tempo para este fim. A falta de tempo é a desculpa mais usada pelas pessoas que não controlam suas finanças. Mas se você passa tanto tempo trabalhando para ganhar dinheiro, por que não passar alguns minutos da semana para fazer com que este dinheiro fique com você?

Planejar não significa gastar menos. Significa gastar melhor!
Um engano que a maioria das pessoas comete é fazer o planejamento financeiro somente quando está no vermelho. Nestas situações, o planejamento necessariamente significa fazer cortes e gera uma situação de desgaste familiar.
O ideal é começar a fazer o planejamento financeiro quanto você estiver sem problemas. O ato de planejar é uma excelente forma de ensinar os filhos sobre educação financeira. Quando a situação não é de crise, o plano visa redirecionar os gastos para aquilo que realmente pode melhorar sua vida.

Sinal verde, amarelo ou vermelho?
Depois de anotar seu orçamento durante um mês, compare seus ganhos e seus gastos e veja com qual situação você se identifica:
Se você está no sinal amarelo ou vermelho, é preciso mexer nos gastos. Primeiro, converse com sua família e veja se há desperdício em contas como luz, água ou telefone. Analise também se vocês gastam demais em passeios, restaurantes ou roupas. Comece eliminando todos os gastos desnecessários. 
Independência financeira
O dinheiro, quando bem utilizado, proporciona uma melhor qualidade de vida, tranquilidade e tempo para a família e amigos, além da possibilidade de transformar sonhos em realidade.
Alguém é financeiramente independente quando tem o estilo de vida que escolheu e realiza atividades e projetos que acredita valer à pena, sem depender de um salário. Para isso, o primeiro passo é formar uma poupança, gastando menos do que se ganha. Dessa forma, é possível ter dinheiro para aplicar.
O que você quer?
Poucas pessoas fazem um plano para a sua vida financeira. Têm sonhos, mas não fazem nada para torná-los realidade. Os objetivos mais comuns são: ter uma vida com mais conforto e estabilidade, pagar dívidas e não voltar a contraí-las, começar um negócio próprio, conseguir dinheiro para viagens, poupar para a educação superior dos filhos, reformar a casa ou formar um plano de aposentadoria para não depender dos outros quando envelhecer.
Você se identifica com algum desses planos? Já sabe como quer estar daqui a 10, 20, 30 anos?
O guia Consumir e Poupar traz mais informações sobre como atingir seus objetivos. O ideal é colocar no papel as metas de curto, médio e longo prazo:
• Meta de curto prazo: aquela que você deseja atingir em até um ano, como comprar um computador ou uma geladeira nova.
• Meta de médio prazo: aquela que você deseja atingir nos próximos dois a cinco anos, como comprar um carro.
• Meta de longo prazo: aquela que você deseja atingir daqui a cinco anos ou mais, como comprar uma casa ou se aposentar.
Para atingir seus sonhos, inclua seus objetivos no orçamento mensal. Por exemplo, se o objetivo é viajar nas próximas férias, coloque no orçamento o valor que você está poupando todo mês para realizar esse sonho.
Pode ser também que, para atingir seus objetivos, seu plano inclua mudanças no caminho que você vem seguindo. Essas mudanças costumam envolver aumento de ganhos – como conseguir um trabalho extra, por exemplo – ou redução de despesas – como cortar os gastos que não agregam em qualidade de vida.
Seu plano terá mais chances de dar certo se você envolver toda a família na hora de criar as metas e tomar as decisões. O guia Família e Dinheiro mostra as melhores formas de fazer isso.
Na prática!
1. Determine sua situação financeira atual: faça um levantamento de tudo o que você tem e o que você deve e passe a anotar quanto você ganha e o que você gasta.
2. Defina seus objetivos: coloque seus sonhos no papel.
3. Crie metas de curto prazo para cada objetivo: faça um plano que envolva toda a família, seja para manter o curso atual ou alterar a rota com base nos objetivos que querem atingir.
4. Coloque em prática seu plano de ação: Inclua ações no seu dia a dia e tome atitudes para que as metas saiam do papel.
5. Revise as estratégias: reveja as decisões de tempos em tempos e recomece!
Visitas Grátis