domingo, 25 de agosto de 2013

Dor e alegria no cuidado com o dinheiro

A dor de perder dinheiro é uma emoção mais intensa do que a alegria de receber dinheiro. O que acha desta afirmação? Ela ilustra um efeito psicológico de “aversão ao risco”, que é uma das ideias do ganhador do premio Nobel, Daniel Kahneman.
E se os aspectos psicológicos pudessem ser avaliados com um olhar prático, voltado para o enriquecimento? Está aberta mais uma turma do curso “A Classe Alta”  clique aqui para mais detalhes e para receber informações sobre como participar.
Por uma perspectiva de evolução biológica, é natural que os seres humanos respondam de forma mais intensa ao risco do que às possibilidades de ganhos. Além disso, a aversão ao risco é uma característica naturalmente propensa a ser disseminada.
Imagine uma sociedade primitiva, diante de animais ferozes e tribos inimigas. Aqueles indivíduos que geneticamente possuem uma predisposição a evitar os riscos geralmente sobrevivem e propagam os genes adiante. E a cultura, mitos e lendas da linguagem falada e escrita também contribuem para essa propagação ao longo de gerações.
Por outro lado, as características culturais e genéticas de busca de ganhos não proporcionam o mesmo ganho de sobrevivência e propagação genética que a aversão ao risco.
Daniel Kahneman argumenta que a aversão ao risco não é uma característica congruente com o objetivo de acúmulo de riqueza, pois ela faz com que nós deixemos muitas boas oportunidades de lado.
A educação financeira é uma das melhores formas de lidarmos com medos irracionais. O curso de enriquecimento financeiro “A Classe Alta” trata exatamente dos aspectos psicológicos que estão por trás de nosso resultado financeiro. Clique aqui para entender e assistir a uma aula em vídeo completa.
Além de aulas sobre a parte psicológica que orienta nosso progresso financeiro, também cuidaremos de temas técnicos, contando com diversas aulas dos amigos Conrado Navarro (Dinheirama), Bernadette Vilhena(Dinheirama), Leandro Mattera (Carro e Dinheiro) e os profissionais mais reconhecidos em educação financeira, empreendedorismo e investimentos do Brasil.
Como mantemos as vagas limitadas, você pode clicar neste link hoje para maiores detalhes, que são enviados pela Lista Temática de emails. Corra e garanta sua vaga – clique aqui e faça sua inscrição no já reconhecido curso “A Classe Alta”.
Assista ao que Kahneman tem a dizer sobre a “aversão ao risco”:
 
Este artigo foi escrito por Seiiti Arata Jr..
Coach profissional, Consultor para a Organização das Nações Unidas (ONU), Facilitador de Comunidades de eLearning para a DiploFoundation e Fundador da Arata Academy.
Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
 

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domingo, 11 de agosto de 2013

Armadilhas do cartão de crédito que você deve evitar

Alguns dos atrativos de usar o cartão de crédito podem ser a praticidade, segurança e os benefícios (milhas, descontos etc.). Apesar de o cartão ter juros bem mais altos do que outras formas de pagamentos, tanto à vista (dinheiro) quanto parcelado (boletos, crediário), se bem usado ele pode se tornar uma ferramenta de pagamento interessante. O problema é quando não sabemos usá-lo. De acordo com Samy Dana, professor de finanças da FGV, “um mês de juros no cartão de crédito equivale a dois anos de ganhos na caderneta de poupança”. O rendimento da poupança no último mês foi de 0,45%, enquanto os juros do cartão ficaram na faixa dos 9,37% mensais. Seu uso indiscriminado pode ser evitado com o controle do orçamento doméstico, que é feito por apenas 5% da população, segundo Dana. “O ideal é reservar 50% dos recursos para a sobrevivência (aluguel, financiamento, alimentação), 30% com o patrimônio (bens, aposentadoria e aplicações) e 20% com gastos supérfluos (entretenimento e roupas)”, recomenda o professor. Experimente acessar o Dinheirama Online (clique e conheça) para começar a fazer o seu controle financeiro. Armadilhas do cartão de crédito que você deve evitar Usar o cartão sem critérios Parcelar o pagamento das compras no cartão ou deixar o pagamento da fatura para o mês seguinte sem necessidade é um equívoco. Deixar para pagar após o vencimento Se a compra foi feita à vista no início do mês e a fatura do cartão chega perto do fim, quitar o valor no vencimento é uma ótima oportunidade de aproveitar o crédito sem pagar juros. “Se você pagar a fatura até a data de vencimento, o cartão será seu amigo”, diz Dana. Parcelar as compras sem juros A taxa zero dos produtos vendidos a prazo pode esconder uma armadilha de preços, segundo Dana. Normalmente, os juros ficam escondidos no valor total do eletrodoméstico ou móvel, por exemplo. Somadas as parcelas, é preciso ver quanto custaria o bem à vista. Obsessão por milhas Juntar pontos no cartão para trocar por passagens aéreas é uma estratégia para estimular o uso desse tipo de pagamento. Afinal, quanto mais se gasta, mais milhas se acumula. O apetite por pontos pode desencadear o descontrole no consumo. Confira abaixo alguns artigos que já publicamos sobre o uso do cartão de crédito e como controlar seus gastos: Cartão de crédito para pagamento de contas, um péssimo negócio Aproveite melhor o seu cartão de crédito Renegociação de dívida, não use o cartão de crédito para isso.

Suas finanças: qual a melhor hora para investir?

Em cenário de bolsas, juros, moedas e commodities oscilando fortemente no Brasil e no mundo, os investidores paralisam, preferem não fazer movimento algum ou tomam decisões precipitadas e, geralmente, erradas, como por exemplo, resgatar com perdas e migrar para a poupança.
Mas com a inflação em alta e os juros podendo voltar à casa de dois dígitos já no fim de 2013, superando os 12% em outubro do ano que vem, não dá para descuidar e deixar o dinheiro parado.
Se você tem um plano de investimento, não tem porque alterar o seu rumo. Mantenha a disciplina, seus aportes regulares e os produtos que escolheu. Lembre-se que modificações só devem ser realizadas uma vez por ano, a menos que algo tenha ocorrido em sua vida que justifique uma revisão antecipada.
É comum os investidores reavaliarem o nível de risco que estão expostos em momentos de forte oscilação. Estudos indicam que a disposição dos investidores em assumir riscos aumenta ou diminui de acordo como a tendência dos mercados.
É muito mais confortável aplicar em produtos de maior risco quando a tendência da bolsa é de alta. Muitos se dispõem a correr riscos, mas é só na hora que os mercados mudam a tendência que admitem não estarem preparados.
Para quem estava pensando em começar, aguardar para ver o que vai acontecer pode ser a pior decisão. Afinal, ignorar a alta dos preços pode resultar em perdas, não com retornos negativos, mas sim com a redução do poder de compra.
Neste momento, os investidores conservadores podem investir em fundos de renda fixa referenciados, com baixa taxa de administração, inferior a 1%. Esta opção continua sendo melhor do que a poupança e agora vai render ainda mais devido à alta da taxa de juros.
Os fundos multimercado conservadores também oferecem rentabilidade acima do CDI e apresentam baixo risco. Poucos sofreram com a volatilidade atual do mercado.
Para investidores mais arrojados, cujo objetivo é diversificar, acumular patrimônio ou a aposentadoria com horizonte de investimento de médio ou longo prazo, é um bom momento para aplicar em fundos multimercado mais agressivos ou fundos de ações.
Períodos como o atual geram distorções nos preços dos ativos e boas oportunidades de lucros para o futuro. Os ativos ficam baratos, com preços abaixo do seu valor justo – e isso significa que é uma boa hora para “ir às compras”.
Todavia, identificar essas oportunidades não é para qualquer um. A grande vantagem de investir em fundos é justamente contar com gestores especialistas que fazem análises profundas dos ativos que valem a pena e operam por você.
São eles que decidem se é preciso mudar a estratégia, reduzir a exposição ao risco e a hora de voltar a comprar – sabem que movimentos são necessários para incrementar a rentabilidade e cumprir suas metas de retorno.
Quando você investe em fundos bem selecionados, adequados ao seu perfil e com históricos consistentes, não precisa se preocupar com o momento ideal para entrar. É possível fazer bons investimentos neste período também. Basta dar o tempo necessário que o mercado exige para se ajustar e voltar a apresentar os resultados que esperamos.
Para conhecer os melhores gestores do mercado acesse a Lista de Gestores da Órama

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Como usar o FGTS para comprar a casa própria

Você já deve saber que pode usar o seu FGTS para comprar a sua casa própria, mas conhece os principais passos para tomar essa decisão? Preparamos um artigo resumido com algumas dicas para que você use esse benefício.

1. O que é o FGTS?

FGTS é a sigla para Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Esse fundo é pago pelo empregador ao funcionário, e fica depositado na Caixa Econômica Federal em contas abertas automaticamente com o contrato de trabalho.

2.Como saber se posso usar o FGTS para comprar o imóvel?

Para usar o FGTS, é preciso cumprir quatro requisitos:
  •  Ter pelo menos três anos de carteira assinada. Esse período não precisa ser contínuo, ou seja, a pessoa pode ter trabalhado um ano em 2002 e outros dois a partir de 2010, por exemplo;
  •  Não ter financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) em nenhuma parte do país;
  •  Não ser proprietário de imóvel residencial no município onde pretende comprar o novo. Assim, se tem um apartamento em São Paulo, poderá comprar outro em Belo Horizonte, mas não na capital paulista;
  •  Trabalhar ou morar no município em que fica o imóvel que pretende comprar usando o FGTS.

3. De que documentos preciso para conseguir sacar o FGTS?

Os documentos necessários são aqueles que comprovam que o comprador atende a todos os requisitos para sacar o fundo de garantia, como carteira de trabalho, comprovante de residência, certidão de nascimento e, se for casado, de casamento, carteira de identidade e CPF.
Além disso, é preciso apresentar a certidão de matrícula e cópia do IPTU da casa ou apartamento a ser comprado, para demonstrar que o imóvel está em situação regular e pode ser adquirido com o FGTS.

4. Que imóveis podem ser comprados com o FGTS?

Somente aqueles financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), dentro de um limite de valor redefinido periodicamente. A estimativa do valor do imóvel é feita por engenheiros credenciados pelo agente financeiro. Além do mais o imóvel tem que ser na área urbana da cidade, residencial e destinado à moradia do trabalhador.

5. Quem tem dívidas pode sacar o FGTS?

Sim. “Nenhuma dívida do trabalhador impede a utilização do FGTS”, afirma o advogado Mauro Antônio Rocha, especialista em direito Imobiliário e Direito Registral e Notarial.

6. Como o saque do FGTS deve ser declarado no Imposto de Renda?

Na declaração do Imposto de Renda, o comprador deve registrar a compra do imóvel e seu valor total na parte de “Bens e Direitos”. E, em “Rendimentos Isentos e não Tributáveis”, há uma parte especifica para o FGTS. Ali você coloca quanto sacou para pagar seu imóvel.

7. Como sei quanto tenho de FGTS?

A Caixa Econômica Federal envia um extrato com o saldo do FGTS para sua casa, no endereço vinculado à sua conta, a cada três meses. Quem não recebe pode checar via internet, no site do fundo de garantia com o número NIS (PIS/PASEP) e uma senha cadastrada.

8. Quem está comprando um imóvel acima do valor limite pode sacar o fundo para amortizar a dívida após um período?

Não. Só é possível utilizar o FGTS em imóveis dentro do preço estabelecido pelas regras do momento.

9. É possível usar o FGTS para compra de imóvel sem a intermediação da Caixa Econômica Federal?

Sim. Qualquer banco pode participar da compra de um imóvel. “A negociação é possível, inclusive, através de um agente financeiro, mas sem a participação dele”, diz o advogado Mauro Antônio Rocha.

10. Quantas vezes é possível usar o FGTS para comprar um imóvel?

Não há limites. O fundo de garantia pode ser utilizado quantas vezes forem necessárias, desde que não existam impedimentos nem do comprador nem da casa ou apartamento a serem adquiridos.

Quer ler mais sobre FGTS e casa própria?

A Caixa Econômica Federal editou e publicou um documento que se chama“Manual da Moradia Própria” – nele você encontra mais informações de como usar o seu FGTS para a compra de um imóvel. Você também pode obter mais dicas acessando um artigo publicado no UOL Economia.

Vantagens de investir: alcançar objetivos

O primeiro carro, uma casa mais confortável, viajar em todas as férias, independentemente do que desejamos ou venhamos a desejar no futuro, só uma vida financeira equilibrada, com investimentos inteligentes nos permite chegar lá. Quando organizamos nossas finanças, aumentamos as chances de realizar nossos sonhos.
Para obter sucesso financeiro, investir bem nossas economias para maximizar a rentabilidade é o primeiro passo. Quando deixamos nosso dinheiro acomodado no banco, ele nem mesmo mantém o poder de compra, pois a inflação atua corroendo seu valor. Ao investir de forma inteligente, nosso patrimônio se valoriza e mantemos nossa saúde financeira.
No Brasil, não temos a cultura de poupar e muito menos de investir. Por aqui é comum pensar que ganhar dinheiro com investimentos é apenas para privilegiados, o que não é verdade. Vale lembrar que poupar é diferente de investir. Poupar, na melhor das hipóteses, preserva o capital, enquanto investir o valoriza, o que fará toda diferença no futuro.
Muitas pessoas não investem porque pensam que é difícil. As principais razões são:
  • Há muitas opções, diferentes produtos;
  • É preciso se manter atualizado com o que está acontecendo na economia;
  • E também por uma falta de confiança generalizada no mercado financeiro.
Todavia, a globalização e o avanço da informática permitiram o desenvolvimento de diversas ferramentas que auxiliam no processo de escolher e acompanhar os investimentos, tornando-os muito mais simples e práticos.
Existem também pessoas que não se interessam porque não veem vantagens em investir. Segundo pesquisa realizada pela Serasa publicada recentemente, 35% da população prefere gastar imediatamente tudo o que ganha.
Diferentemente de nós, a grande maioria dos americanos reconhece essas vantagens. É uma das razões que fazem com que o mercado de produtos financeiros nos EUA seja consolidado e maduro.
A nossa indústria de produtos financeiros avançou e se profissionalizou muito nos últimos anos, porém a maior parte dos brasileiros não acompanhou esta evolução e não desenvolveu a disciplina necessária para investir e manter a saúde financeira.
Minha sugestão, para aqueles que pensam que é difícil investir, é iniciar aplicando em fundos de gestores independentes. Escolhendo um fundo de investimento adequado ao seu perfil e com histórico de rentabilidade longo e consistente, você sem dúvidas estará fazendo um investimento simples e confiável, que vai lhe ajudar a alcançar seus objetivos.
Órama,como já falei aqui algumas vezes, seleciona e disponibiliza para você os melhores fundos de gestores independentes. Se você tiver alguma dúvida ou precisar de ajuda, entre em contato através do canal “Fale com Sandra”.
O que você está esperando? Conheça o que a Sandra tem a dizer, vocês com certeza irão gostar.

O que é qualidade de vida?

A pergunta do título é tão simples que chega a ser difícil de ser respondida. Aposto que você já se deparou com alguma conversa em que a pergunta“O que é qualidade de vida?” pipocou como um tapa na cara de alguém. Como medir algo que é subjetivo, pessoal e cercado de pontos impossíveis de medirmos?
Muita gente sente-se confortável ao responder esta pergunta, especialmente aqueles que confundem qualidade de vida com extrato bancário e/ou com ter muita coisa. Confesso que para mim a pergunta é assustadora porque envolve muito mais questões associadas ao SER que ao TER.
Pois é, Juliano Marlous, jovem empreendedor que mantém o excelente blog “Papo Empreendedorismo”, resolveu fazer esta difícil pergunta em um vídeo para o Conrado Navarro. O qual poderia falar sobre o tema por horas, mas o desafio era definir qualidade de vida em cerca de 10 minutos. O desafio foi aceito, é claro.
Conrado Navarro usou sua história e os valores e princípios que norteiam as decisões dele. Valorizando muito a liberdade, a oportunidade de aprender e o convívio com pessoas empreendedoras, realmente engajadas com melhorias na sociedade e conscientes de seu papel dentro do contexto maior de cidadania.
A conversa foi gravada de forma descontraída e com foco no aprendizado e compartilhamento de experiências. Será ótimo se você puder assistir e deixar suas opiniões no espaço de comentários.
Assista ao vídeo:
Participe da construção de um conceito mais pessoal de qualidade de vida. Deixe sua opinião e espalhe o vídeo. Valeu e até a próxima.